“Você quer ficar o resto da sua vida vendendo água com açúcar ou você quer uma chance de mudar o mundo?” Foi com esta pergunta que Steve Jobs convenceu John Sculley, executivo da Pepsi Co, a assumir um cargo na Apple. Um ato comum nas organizações, contratar pessoas, se tornou uma referência, porque foi feito de uma forma totalmente “fora da caixa”.
A expressão, pensar fora da caixa quer dizer que é preciso incitar o pensamento criativo, a pensar além do óbvio. A caixa é, normalmente, lembrada como um quadrado, padrão facilmente reconhecido pela mente, da mesma forma que muitos outros padrões – sociais, culturais, comportamentais – que habitam nossa mente e nos conduzem pela vida afora sem a necessidade de maiores esforços. Se por um lado os padrões são bons, porque nos ajudam a reconhecer e estabelecer relação com o mundo e com os outros, por outro, são eles que nos deixam menos criativos.
Ser criativ
o é exatamente pensar fora da caixa, contrariar os padrões. Ver o que normalmente não se vê, juntar duas ou mais coisas e obter uma terceira, combinar palavras e formar novas frases.
Na hora em que você está validando com cliente é exatamente quando você tem a oportunidade de exercitar a criatividade, juntando o que está ouvindo de um e de outro, percebendo detalhes e reavaliando a sua oferta. Essa é a chance de descobrir o melhor preço, o melhor canal, o tipo de relacionamento que funciona bem, o que precisa ainda ser aperfeiçoado.
Porque esse momento recebeu o nome de Epifania? Porque é nesse contado que virá a revelação de quanto é bom ou do que precisa ser melhorado para ficar ótimo.
Mas ninguém vai lhe dizer isso, você vai ter de descobrir. Abrindo a mente e deixando fluir sua criatividade.
IFAC Empreendedor 